Na praia da Baía das Gatas não há muita coisa para fazer durante o festival, além de assistir às actuações musicais e conhecer barracas com nomes interessantes como “Xcurinha d’Espia” ou “Esplanada Coisa Doida”. Apesar dos anos, e de esta ser o mais antigo festival de música de Cabo Verde, Baía das Gatas tem o seu encanto que faz dele um caso único. A condizer há o facto deste ser o festival da “exclusividade”.
As barracas, montadas em lotes que custaram de 10 a 30 mil escudos, apenas vendem uma única marca de cerveja a 100 escudos o copo. Qualquer outra marca é barrada ainda na estrada onde seguranças param carros à procura de “contrabando”. É o preço da exclusividade...
Para ler todo a reportagem adquira o jornal A Nação Nº 260 - o jornal considerado o mais independente de Cabo Verde.
Tags
repórter