A grandeza improvisada do meu ego baila perante o silêncio do eterno nada no adeus diário. E assim o céu se inclina perante a tua eternidade e a terra sustêm a minha transitoriedade. Insignificante, sigo na liberdade do teu vai-e-vem que me prende à certeza do teu renascer. Na noite que seduz, a alma há de aprender a voar e cumprir à risca o acaso do ocaso.
6 de maio de 2024

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