Tamanho do pénis do crioulo pode estar relacionado com economia de Cabo Verde

Quem tem pénis grande está satisfeito e não
preocupa-se em ganhar mais dinheiro

Sempre pensaste que a economia de Cabo Verde é pouca desenvolvida porque temos fracos recursos naturais, baixa capacidade produtiva ou diferencial negativo na balança de importação/exportação ou porque ainda não conseguimos dinamizar o “Cluster do Mar”, não é? Pois saiba que foi publicado um estudo que refuta todas estas teorias: ao que parece, Cabo Verde é pobre porque o crioulo tem pénis grande! 

Esta é uma hipótese avançada por uma pesquisa europeia que nem o famoso economista Adam Smith no seu livro “A Riqueza das Nações” conseguiu pensar. E olha que ele tinha um pénis também… 

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Parece mais uma brincadeira do daivarela mas não é. O investigador Tatu Westling, da Universidade de Helsínquia (na Finlândia) fez um estudo publicado no portal de notícias R7, da Rede Recorde, em que relacionou o tamanho do pirilau com a pujança económica dos países. Segundo Westling, quanto maior o “bilau” dos habitantes de uma dada zona, menor é a economia deste local. O estudo foi tão rigoroso que constatou que por cada centímetro a mais do “argumento masculino” há um decréscimo de 5 a 7% na economia. 

Comprovou ainda que entre 1960 a 1985 os países onde os homens compraram boxers de menor número (porque tem pouca coisa para segurar entre as pernas) tiveram maior crescimento no PIB do que os países em que “aquilo” é medido aos palmos. Então, tendo em conta este estudo, há crioulos que são GRANDES causadores desta recessão económica por que passa Cabo Verde e por tal peço desculpas mas foi sem querer. 

“Para Westling, a explicação para este fenómeno é simples. Ser dotadão ou ser rico são factores que aumentam a auto-estima das pessoas. Por isso, quem tem muito de uma coisa, acaba relaxando e tendo pouco de outra. O que Westling quer dizer, em termos gerais, é que aquelas pessoas que se matam de trabalhar e não sossegam até ficarem milionárias, estão, na real, compensando a insegurança a respeito de seu desempenho sexual”, escreve o 24HorasNews acerca do resultado deste estudo. 

Ou seja, pénis grande e salários altos contribuem para a auto-estima dos homens. Quem tem o primeiro já não se esforça para ter o segundo (no outro dia meu amigo foi abordado pelo seu chefe que perguntou-lhe se queria um aumento salarial e ele negou na hora. Já dizia Gabriel o Pensador: “hoje tô feliz”). 

O Mapa Mundial do Pénis

Click aqui para conhecer o "Mapa Mundial do Pénis"

Para verem como o estudo foi levado a sério na Universidade de Helsínquia foi elaborado um mapa que mostra a distribuição da economia dos países tendo em conta o tamanho do “pixim” dos homens. Ficou demonstrado que os caboverdeanos (alguns) têm em média um pénis de 14,05 centímetros o que explica sermos um país PDM (Pénis de Desenvolvimento Médio). O líder deste estudo é o Congo com 17,93 cm de média que segue firme e forte, enquanto em último está a Coreia do Sul, com 9,66 cm (agora comparem o PIB destas duas nações). 

São estes tipos de estudos que fazem os ministros repensarem suas acções baseadas em política, economia ou dados sociais e começam a pegar na mão (literalmente) outros argumentos. É caso para dizer que se o tão prometido “Cluster do Mar” não avançar podemos investir noutro cluster que dá peixe também. 

Agora, estava aqui a pensar… se quem tem pénis pequeno procura compensar com altos salários e se é na capital que ganha-se mais dinheiro em Cabo Verde, será que há alguma relação nisso?